Levar energia elétrica para os rincões do Brasil é um desafio ainda a ser superado no país. Infelizmente, ainda hoje temos muitas regiões brasileiras que não são privilegiadas pela energia, mas, mesmo diante de tantas adversidades, é possível pontuar importantes ações que visam levar energia para todos.
É o caso do projeto Ilumina Pantanal, ação integrada entre o governo do Estado de Mato Grosso do Sul, Ministério das Minas e Energia e Energisa.
Esse trabalho, que já beneficiou mais de três mil famílias da região do Pantanal, também conta com a atuação da Ceneged, especializada em infraestrutura para o setor elétrico.
A Ceneged também já realiza importantes trabalhos para grandes grupos como Enel, Grupo Equatorial, Neoenergia, Oliveira Energia, entre outros.
“Investindo em uma ambiência harmônica, buscamos desenvolver competências e entregar ao mercado um serviço de qualidade e respeito aos nossos clientes. Não é por acaso que há 11 anos somos uma das melhores empresas para se trabalhar no Brasil e América Latina”, ressalta com orgulho o diretor-presidente da Ceneged, Renato Albuquerque Felipe.
É com esta cultura que, em 2020 e 2021, a Ceneged dobrou de tamanho e, agora, está a caminho para um faturamento de meio bilhão de reais.
“2022 é ano de estruturação. Vamos crescer algo em torno de 20% em relação ao ano anterior, mas estamos olhando para dentro, revendo processos e nos preparando para os novos desafios.”
Presente em 12 estados, empregando diretamente mais de 5.500 colaboradores, a Ceneged está atenta às tendências do mercado.
“O setor privado está se movimentando, mas o governo precisa fazer a sua parte, principalmente no que tange a transição energética. Realizar um plano a longo prazo que possa garantir minimamente a compra de uma demanda estipulada que gere confiança aos investidores”.
Felipe ressalta que o país investiu, durante muito tempo, em termoelétricas, o que foi crucial na garantia de nossas demandas internas, mas, ainda assim, é precisamos avançar.
“O Brasil tem toda a condição geográfica e climática para gerar energia limpa para nossa produção interna e exportação aos países vizinhos e Europa”, defende Felipe.
O presidente da Ceneged salienta a movimentação dos estados do Nordeste, em especial no Ceará, na busca em atrair empresas e explorar o potencial do sol e o vento.
“Estamos atentos a esses movimentos e buscamos nosso espaço dentro deste mercado.”
Felipe também avalia a necessidade de mão de obra qualificada no setor.
“Confio em nossa capacidade de aprendizado e de formar mão de obra especializada, mas isso vai além. Por isso investimos muito no desenvolvimento de uma mão de obra humanizada. Em tempos de atendimento digital e remoto, isso faz toda a diferença!”