AMBIENTARE participa da série “Liderança na Energia”

O presidente da empresa falou sobre como a AMBIENTARE atua para se manter relevante no mercado

Felipe Lavorato, presidente da AMBIENTARE, participou da série “Liderança na Energia” com o presidente do Grupo Mídia, Edmilson Jr. Caparelli, na última terça-feira (24/08) e contou sobre os objetivos da empresa em soluções ambientais – área de atuação.

Lavorato conta que a AMBIENTARE iniciou sua trajetória ligada, principalmente, às Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCHs), mas também se consolidaram no segmento de transmissão de energia. Ao longo dos anos, a empresa expandiu seu portfólio em outras frentes do setor energético, como eólicas, fotovoltaicas e usinas termelétricas.

“Atuamos em todas as etapas no desenvolvimento de projetos de energia ligados ao meio ambiente. Desde a viabilidade inicial, até as etapas de operação, fazendo licenciamentos ambientais, elaborando todos os programas e planos de mitigação de impactos até a implantação desses planos”, explica o presidente.

A AMBIENTARE está comemorando 15 anos em outubro e, apesar do foco principal ser no setor energético, a empresa também já atuou em outros segmentos da economia como mineiração e transportes. Segundo o executivo, foram mais de 20 projetos de transmissão de energia nos leilões que venceram.

“Viabilizamos, logo após a publicação da Portaria 421 em 2011, o primeiro licenciamento ambiental simplificado para uma linha de transmissão no ambiente bastante sensível de Mata Atlântica.”

Ainda de acordo com ele, o maior desafio da AMBIENTARE é a questão do grande arcabouço legal e as constantes mudanças da legislação. Ele explica que gerenciar inúmeros projetos com essas peculiaridades legais e especificidades em diferentes estados da federação é extremamente complexo.

Mesmo com as dificuldades, Lavorato destaca dois grandes projetos que a empresa desenvolveu e foram destaque. Um foi a linha de transmissão Marimbondo Assis o qual, para viabilizar o licenciamento ambiental simplificado, a AMBIENTARE teve que otimizar ao máximo os desmatamentos por esse projeto na área de Mata Atlântica – que é protegida por uma lei específica.

O outro trata-se de um projeto de uma linha de transmissão com cerca de mil quilômetros que vem da subestação do Xingu (Pará) até no Iracema (Tocantins). Para esse projeto foi desenvolvido uma estratégia diferenciada e realizando trabalhos de prospecção arqueológica em tempo recorde.

Já 2020, a AMBIENTARE passou por algumas mudanças – assim como a maioria das empresas – em função da pandemia. O executivo conta que eles optaram em segurar alguns projetos e focar na organização do negócio, melhorando processos, soluções tecnológicas e conseguiram ter um crescimento moderado. As perspectivas, no entanto, são de avanço para os próximos anos.

 

Confira a entrevista completa:

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