No ano de 2018, a energia elétrica gerada por meio do bagaço e da palha da cana-de-açúcar para a rede foi de 21,5 TWh, o que corresponde a 5% do consumo nacional de energia elétrica, ou seja, abasteceu em 2017 o equivalente a 11 milhões de residências. Contudo, existe uma capacidade ainda maior de geração, aproveitamento e consumo que está abaixo da potencialidade.
Com o objetivo de incentivar e ampliar a participação da bioeletricidade na matriz energética do Brasil, a União da Indústria de Cana-de-Açúcar (ÚNICA), a Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) e a Associação Brasileira dos Comercializadores de Energia (Abraceel) emitem o Certificado Energia Verde – Bioeletricidade e o Selo Energia Verde às comercializadoras de energia que vendem eletricidade produzida por unidade de geração sucroenergética.
A Argon Energias recebeu a certificação nesta semana, tornando-se a 15ª comercializadora com reconhecimento de que possui energia comercializada no mercado que faz parte do programa de bioeletricidade e é gerada por empresa que atende a critérios de eficiência energética.
O Programa de Certificação da Bioeletricidade UNICA/CCEE/ABRACEEL, é o primeiro do tipo no mundo, focado estritamente no setor sucroenergético.
Moacyr Carmo, CEO da Argon Energias, comenta que “o Selo Verde é um reconhecimento de fundamental importância da origem da energia comercializada pela empresa e demonstra a nossa preocupação em atender aos requisitos de sustentabilidade desejados pelos nossos clientes. Poucas comercializadoras possuem hoje este selo e a Argon tem uma enorme satisfação em ser uma delas.”