Nuclep libera 120 toneladas diárias de componentes para montagem de torres de transmissão de energia

Outro marco para o desenvolvimento da Nuclep é a criação de uma unidade própria de galvanização, atualmente um processo terceirizado.

Com destino a Minas Gerais, a Nuclep liberou os primeiros elementos para a montagem de novas torres de transmissão para o país.

Distribuídas em 111 carretas, serão enviadas, em média, 120 toneladas de componentes por dia, que juntos formarão as estruturas para o sistema nacional de energia.

Cada torre possui entre 8.000 e 60.000 itens, todos rigorosamente fabricados, embalados e transportados com precisão para cumprir os prazos estabelecidos.

“Não podemos errar. Uma peça faltante compromete a montagem da torre inteira. Por isso, o trabalho é muito delicado e exige atenção em cada etapa”, comenta Desiree de Souza Braga, uma das colaboradoras responsáveis pela organização dos contratos da Gerência Geral de Produção de Torres.

O complexo processo de montagem dos componentes essenciais envolve não apenas o planejamento, mas também a fabricação e a coordenação logística.

“As torres que estamos começando a enviar são mais leves, mas requerem a mesma atenção aos detalhes na hora de carregar os caminhões”, reforça Wagner Augustus, encarregado da logística dos piquetes e módulos essenciais para a construção das torres.

Para a equipe envolvida na produção, ver as primeiras carretas saindo da fábrica é um momento de orgulho e satisfação.

“É gratificante saber que nosso trabalho contribui diretamente para a infraestrutura de energia do Brasil. Quando olhamos para essas torres sendo enviadas, vemos o resultado de muitos meses de esforço coletivo,” afirma a operadora mecânica Catia Souza da Rocha.

Além da complexidade técnica exigida, esse projeto também representa um marco de equidade pela participação ativa de mulheres na linha de produção.

Nuclep
O projeto também representa um marco de equidade pela participação ativa de mulheres na linha de produção.

Em um ambiente majoritariamente masculino, Desirée afirma: “É um orgulho enorme participar de um projeto tão importante e estar ao lado de outras mulheres, mostrando que somos capazes de atuar com excelência em qualquer área”.

Entre os próximos passos, a Nuclep consolida seu crescimento e sua referência industrial, demonstrando que o futuro da produção também é feminino.

Outro marco para seu desenvolvimento é a criação de uma unidade própria de galvanização, atualmente um processo terceirizado.

Esse avanço permitirá a redução de custos operacionais e a otimização dos prazos de entrega, atingindo maior agilidade e eficiência.

“Nossa projeção para 2024/2025 é expandir nossos contratos e, consequentemente, a produção mensal com novas contratações e qualificações de pessoal, posicionando cada vez mais a Nuclep como player no mercado de construção de torres de transmissão de energia”, contou o presidente Carlos Henrique Silva Seixas enfatizando a contribuição da Nuclep para o desenvolvimento do Brasil.

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