Em linha com a proposta de investimentos na geração de energia a partir de fontes renováveis, a AES Brasil anunciou a adição de 456 MW de capacidade instalada a partir da aquisição de três novos Complexos Eólicos: Ventos do Araripe (PI), Caetés (PE), e Cassino (RS).
Os novos Complexos estão contratados no ambiente regulado, 100% operacionais e com suprimento até 2035. Com isso, a AES Brasil dobra o seu MW instalado de 5 anos atrás e passará a contar com 5,2 GW de capacidade instalada 100% renovável (57% advindos de eólico + solar e 43% advindos de hídrica), sendo 4,2GW operacionais e 1,0 GW em construção, se tonando o 3º maior player renovável.
Adicionalmente, a Companhia se posiciona em três dos mais relevantes clusters eólicos do Brasil, ampliando a sinergia com o crescimento nessas regiões no futuro, se consolidando como um operador nos principais centros eólicos do país com ativos em operação.
“Estamos em busca de boas oportunidades sejam elas greenfield ou M&A. A excelente capacidade operacional da Companhia, nos permite assumir desafios com a compra de ativos operacionais que sob nossa operação maximizarão a sua rentabilidade.” afirma Bernardo Sacic, Diretor de M&A da AES Brasil.
“Nossa posição estratégica se destaca das demais geradoras por constituir um veículo de crescimento em energia 100% renovável, com investimento contínuo na expansão de nosso parque gerador e no desenvolvimento de novas tecnologias e produtos inovadores”, afirma Clarissa Sadock, CEO da AES Brasil.
O valor total da operação de aquisição dos novos ativos (enterprise value) é de até R$ 2,0 bilhões, sendo: (i) R$ 1,1 bilhão de equity; e (ii) assunção da dívida líquida de R$ 0,9 milhão (data-base de 30 de junho de 2022). A conclusão da Operação estará sujeita ao cumprimento de condições precedentes comuns a este tipo de transação.
“Por fim, gostaria de destacar que esse é o 5º M&A e o maior realizado pela Companhia até o momento, reafirmando a trajetória de sucesso da AES Brasil e direcionando para mais um importante passo na nossa estratégia de crescimento e diversificação de portfólio por meio da aquisição de ativos e desenvolvimento de projetos de fontes complementares à hídrica. Estamos aqui mais uma vez gerando valor através de crescimento para os nossos acionistas.” diz Sadock.