Brainfarma e Equatorial investem R$ 20 milhões em novas subestações de energia no DAIA, em Anápolis

Instalações melhoram desempenho ambiental da farmacêutica, que reduz consumo de combustível fóssil, e aumenta a disponibilidade de energia elétrica para o Distrito Agroindustrial

A Brainfarma, em parceria com a Equatorial Goiás, construiu duas novas subestações para aumentar a disponibilidade de energia no Distrito Agroindustrial de Anápolis (DAIA) e fazer frente a sua própria demanda por eletricidade, com investimentos de mais de R$ 20 milhões da companhia.

A Subestação Brainfarma é da empresa do setor farmacêutico e a Subestação São Vicente ficará sob gestão da distribuidora de energia, que vai ressarcir o investimento inicialmente feito pela Brainfarma, que é parte do Grupo Hypera Pharma.

A nova Subestação São Vicente recebe energia de linhas que chegam da Subestação Santa Genoveva, em Goiânia, e da Subestação DAIA, em Anápolis.

Já a Subestação Brainfarma tem a finalidade de atender às necessidades da fábrica em Anápolis e está munida de dois transformadores de 12,5 MVA cada.

A Brainfarma também construiu uma linha de distribuição de alta tensão, com 800 metros de extensão, interligando a Subestação São Vicente à linha Genoveva-Daia.

Após a construção, a unidade São Vicente e a linha de transmissão foram concedidas para a Equatorial Goiás, que agora é a responsável pela operação dos ativos e vai ressarcir a Brainfarma pelas obras.

O investimento faz parte da estratégia ESG da Brainfarma, subsidiária do Grupo Hypera Pharma, que inclui diversas ações que promovem a preservação ambiental, inclusive a redução do consumo de energia e de água em sua operação.

A Brainfarma também deixará de consumir cerca de 240 mil litros de combustível fóssil por mês, com impacto direto sobre as emissões de gases estufa pela empresa: a estimativa é de uma redução de 20% de emissões diretas de CO2, equivalentes a cerca de 6.800 toneladas.

“Com essa iniciativa, a Brainfarma reafirma seu compromisso com o desenvolvimento sustentável e a excelência operacional não apenas da companhia, mas também da região em que estamos instalados. A subestação fortalece a infraestrutura energética no DAIA por meio do uso de energia limpa, reduzindo o consumo de combustível fóssil e, consequentemente, a emissão de carbono”, afirma Daniela Castanho, diretora-executiva de Operações Industriais da Brainfarma.

O presidente da Equatorial Goiás, Lener Jayme, destaca que a obra não beneficia apenas a Brainfarma, mas todo o Distrito Agroindustrial de Anápolis, visto que a farmacêutica foi desconectada da Subestação Daia, liberando assim 7 MVA para atender novas cargas na região, além de promover mais confiabilidade no fornecimento de energia.

“Este é nosso compromisso. Não estamos medindo esforços para transformar a realidade do fornecimento de energia em Goiás. Somente em Anápolis, neste ano, estamos construindo a nova linha Pireneus-Daia, reconstruímos a Subestação Anápolis Universitário e ampliamos e melhoramos as Subestações Daia e Jundiaí”.

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