DHL Supply Chain adota Mercado Livre de Energia em suas operações logísticas para reduzir emissões e ganhar eficiência

Com esta iniciativa, em cinco anos DHL Supply Chain evitará a emissão de 2.800 toneladas de CO²

A DHL Supply Chain aderiu ao Mercado Livre de Energia (consumidores com a classe de energia em média ou alta tensão), formato ainda pouco comum no Brasil entre prestadores de serviços logísticos.

O modelo já foi implementado em Centros de Distribuição (CD) nas cidades de Araçariguama, Terenos, Osasco, Louveira, Aparecida de Goiânia, Extrema, Itapevi e Jandira.

A companhia possui estratégia definida para continuar ampliando a aplicação da solução, tanto em operações existentes, quanto novos negócios.

O Mercado Livre de Energia traz diversas vantagens. A primeira, e mais importante, é a energia ser proveniente de fontes renováveis e certificadas, o que evita a emissão de carbono.

Além disso, esse formato dá acesso a uma plataforma inteligente e digitalizada para o gerenciamento do consumo de energia, permite a realização de concorrências pelo melhor preço e possibilita estabilidade dos contratos e suas condições.

Com isso, a companhia, em cinco anos, espera evitar a emissão de 2.800 toneladas de CO², o que corresponde ao plantio de 390 mil árvores.

“Vínhamos em um processo gradativo de adesão ao Mercado Livre de Energia, mas, em 2023, aceleramos este ritmo e temos mais localidades para implantação em 2024. Vamos considerar também este modelo em novos projetos de armazenagem que venham a surgir. O projeto une sustentabilidade e eficiência, e a implementação ocorreu de forma muito positiva em diversas cidades e estados do país”, afirma Alessandro Fonseca, Especialista de Corporate Real Estate da DHL Supply Chain.

Considerando a nova regra de abertura de mercado, para todos os níveis de demanda, o Mercado Livre abrirá ainda mais oportunidades para implementação em todos os tipos de instalações.

“Este projeto representa um passo fundamental dentro da estratégia DHL quanto a redução da emissão de carbono no meio ambiente, passando a fazer parte da cultura de nossa empresa”, confirma Danilo Marcuci, Head de Corporate Real Estate Brasil e Cone Sul na DHL.

Esta solução soma-se as outras iniciativas da DHL no Brasil, como o uso de veículos elétricos, usina solar no telhado de CDs, entre outros, para impulsionar a sustentabilidade e reduzir as emissões de carbono.

“Mesmo a matriz elétrica do país sendo em sua maioria renovável, ainda existe energia de fontes não renováveis abastecendo a rede. Por isso, o setor privado tem papel fundamental e a DHL é pioneira na logística verde, porque as empresas migrando para o ACL é um incentivo para o país alavancar ainda mais a energia verde e preservar o Planeta”, afirma Paloma Fernandes, Líder de GoGreen na DHL Supply Chain Brasil.

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