A GreenYellow fechou um novo acordo com a Prime Energy, uma empresa do Grupo Shell, para a construção de mais três usinas de energia, além das quatro anunciadas no segundo semestre de 2023.
As novas fazendas fotovoltaicas contratadas, juntas, terão capacidade instalada de 16,93 MWp e produção anual de 34.800 MWh/ano. Todas elas estão classificadas dentro da regulação antiga da Geração Distribuída (GD) e devem agregar significativamente à de geração de energia renovável comercializada pela Prime Energy.
Duas usinas serão construídas no estado do Piauí, nos municípios de Castelo do Piauí (6,80 MWp) e Lagoa do Piauí (6,74 MWp), enquanto a terceira estará localizada na cidade de Birigui (3,39 MWp), no estado de São Paulo.
Os empreendimentos que serão implementados no estado piauiense estão dentro da área de cobertura da Equatorial PI e o do interior paulista pertence à região atendida pela CPFL Paulista.
Além do importante aspecto econômico – uma vez que a construção de cada usina gera cerca de 50 empregos diretos, o que é um grande incentivo ao trabalho, principalmente nas cidades de pequeno porte – há também o fator dos benefícios ao Meio Ambiente.
Para se ter ideia, os 16,93 MWp contratados são equivalentes ao abastecimento de mais de 17.800 residências e seriam capazes de evitar a emissão de mais de 1.400 toneladas de CO2, no período de um ano.
Em plena expansão de sua atuação no Brasil, a Prime Energy, que mantinha seu foco nos segmentos das grandes empresas varejistas e de telecomunicações, vê crescer seu modelo baseado na Geração Distribuída Compartilhada.
“Planejamos operar 100 MWp de Geração Descentralizada ainda em 2024, o que deve nos posicionar como um dos maiores players de GD Compartilhada do Brasil, com operação em 14 concessionárias”, afirma Guilherme Perdigão, CEO da Prime Energy.
Seguindo o modelo de negócio colocado em prática em todos seus projetos, a GreenYellow se consolida como parceiro estratégico das empresas dentro do setor da transição energética, uma vez que é responsável pelo investimento e construção, bem como pela operação e manutenção das usinas após a conexão.
“O crescimento do mercado de GD Compartilhada tem trazido muitos benefícios para a competitividade nesse segmento, multiplicando a oferta de energia mais barata, acessível e renovável em várias regiões do Brasil. Neste contexto, a GreenYellow tem ampliado seus negócios e estabelecido parcerias-chave no âmbito da geração de energia solar”, enfatiza Marcelo Xavier, presidente da GreenYellow.