A Omega Energia acaba de assinar contrato com as incorporadoras BM Empreendimentos e Varejo, do complexo Cidade Matarazzo, que restaura um conjunto centenário com 10 edifícios tombados em um terreno de 30 mil metros quadrados na região da Avenida Paulista, em São Paulo.
A iniciativa visa expandir o consumo de energia limpa no Brasil, que evitará a emissão de 46,5 mil toneladas de CO2 na atmosfera ao longo de 15 anos, considerando o índice de 2021. O projeto apresenta os selos RECs dos parques de energia renovável, que possibilitará o abatimento das emissões para compra de energia (Escopo 2 do GHG Protocol).
A partir de 2023, a Omega fornecerá toda a energia utilizada no empreendimento, que transformou antigos edifícios históricos em um complexo multiuso sem precedentes, com o primeiro hotel da Rosewood – uma das marcas de hotelaria mais respeitadas do mundo – além de área comercial, espaço cultural e o maior parque privado da cidade. Popularmente conhecido como Hospital Matarazzo, o local abrigou o Hospital Umberto I (1904), a Maternidade Condessa Filomena Matarazzo (1943) e a Capela Santa Luzia (1922), que tiveram suas fachadas e estruturas integralmente preservadas.
Com o desenvolvimento de soluções customizadas, inovadoras, tecnológicas e que agregam valor aos clientes, a Omega Energia está alinhada às diretrizes mundiais de ESG, cada vez mais relevantes ao redor do planeta.
“Ao encontrar parceiros que compartilham do mesmo propósito que a Omega, apostamos na perenidade das relações de negócios e visão de mundo. O projeto Cidade Matarazzo contempla, além da arte, cultura e diversidade, a sustentabilidade como principal pilar. É com essa base que utiliza conceitos de upcycling alinhados ao consumo de energia limpa”, afirma Fabiana Polido, diretora Comercial da Omega Energia.
Segundo Alexandre Allard, idealizador do Cidade Matarazzo, “com a abertura do hotel Rosewood São Paulo, o Cidade Matarazzo está sob os holofotes da cidade. A sua liderança em sustentabilidade pretende inspirar outros projetos a respeitarem a natureza, implementando medidas que contribuam para o ‘Race to Zero’ nos próximos 3 anos”.
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