2023 foi um ano de investimento para a Ecom. Logo no início do ano, a empresa anunciou nova marca e posicionamento no mercado, mudança que se refletiu em todos os seus canais de comunicação, e agora em sua operação.
Além de inaugurar usinas solares em Limeira, no interior de São Paulo, iniciar a operação da mesa de Créditos de Carbono e executar um extenso projeto de modernização de processos e Cultura Corporativa, a empresa ainda abriu mil vagas para formação e atuação de representantes autônomos ao redor do país para atender a alta demanda gerada pelo Mercado Livre Varejista.
“Estamos formando um grupo de profissionais para serem os Agentes Ecom com o objetivo de atender o Mercado Livre Varejista. Buscamos profissionais com tino comercial e claro, com compreensão do tema, por isso oferecemos a capacitação necessária para o setor”, comenta Márcio Sant’Anna, co-CEO e fundador da Ecom, que este ano passou por um rebranding, deixando de lado o termo “Energia” em seu nome, que sintetiza a diversificação de seu portfólio.
A formação de representantes comerciais pode ser considerada um dos projetos mais ousados do último ano, uma vez que esses Agentes têm potencial de “aumentar a capilaridade da empresa e levar para diferentes regiões do Brasil o que chamamos de catequização sobre o Mercado Livre de Energia.
Somos muito preocupados em ter os melhores profissionais na nossa empresa, e decidimos construir um arcabouço educacional para concretizar isso.”
Além disso, Sant’Anna destaca a aquisição de aproximadamente 30% de participação da Lead Energy, startup que oferece uma experiência de venda de energia de forma 100% digital.
“Essa solução tem tido bastante sucesso e o objetivo dessa parceria é aprimorar as funcionalidades da plataforma para oferecer uma experiência melhor para o consumidor de Energia, aumentando nossos canais de aquisição. É mais um passo rumo à inovação, que é um dos princípios da Ecom.”
21 anos de história
Ao analisar a trajetória da Ecom, o co-CEO, que fundou a empresa ao lado de seu sócio, Paulo Toledo, em 2002, reflete como a estrutura da empresa mudou.
“A Ecom surgiu de um plano de negócios que fiz com meu sócio, Paulo, e começamos o trabalho em uma sala sem janelas, porque barateava o aluguel. 21 anos depois somos uma empresa reconhecida no setor, com uma reputação positiva e resultados substanciais.”
E completa: “Ajudamos a construir um setor que é muito importante para o Brasil, isso é algo a se considerar. A gente fez acontecer e realizou um negócio que, em muitos momentos, ninguém acreditava que seria possível.”
