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Marcelo Mendonça, da Abegás, faz um panorama do mercado mundial e a falta de incentivo para o setor no Brasil

"Essa agenda de transição energética, incentivando o uso de gás natural, é indispensável para o Brasil", afirma o gestor

por Redação
3 de fevereiro de 2023
em Últimas Notícias, Mercado, Multimídia
Marcelo Mendonça, da Abegás, faz um panorama do mercado mundial e a falta de incentivo para o setor no Brasil
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Ao longo dos últimos anos, a população mundial pôde vivenciar diversas mudanças drásticas, como a pandemia da Covid-19, a perda de grandes figuras, o conflito entre Rússia e Ucrânia, entre outros.

No entanto, é inegável que todos esses acontecimentos afetaram tanto a população quanto governos e empresas, principalmente ao pensar na situação econômica de cada setor.

Além disso, não é possível ignorar os dilemas e dificuldades que cada nação passa individualmente, seja em grande ou pequena escala. Na visão de Marcelo Mendonça, Diretor de Estratégia e Mercado da Associação Brasileira de Empresas Distribuidoras de Gás Canalizado (Abegás), o segmento de gás natural brasileiro sofre com a falta de investimento do governo, por exemplo.

“Nossos investimentos poderão ser ainda mais expressivos se o país estimular a indústria de gás natural”, comenta o gestor.

Em entrevista exclusiva, o Mendonça comenta sobre as principais consequências da guerra europeia no âmbito mundial, a importância do gás natural na Transição Energética e o futuro do setor.

1 – Qual você analisa ter sido o impacto do conflito entre Rússia e Ucrânia no mercado de gás natural, no Brasil e no mundo?

O impacto vem sendo significativo. A Rússia é o segundo maior produtor de gás natural do mundo, apenas atrás dos Estados Unidos. Um relatório da BP aponta que a produção russa corresponde a 17,4% do total produzido do mundo, o que é um percentual maior do que a soma do terceiro, quatro e quinto colocados nessa lista – Irã, China e Qatar, juntos, totalizam 16%.

O gás russo, sozinho, abastece metade da demanda alemã. Em junho, a Gazprom, que é considerada maior empresa russa, reduziu os fluxos ao longo do Nord Stream 1 para apenas 20% de sua capacidade, por exemplo. A Alemanha comunicou oficialmente que não aceitará gás russo enviado através do Nord Stream 2, gasoduto que, antes da eclosão do conflito, estava justamente sendo comissionado para reforçar esse suprimento.

Toda essa incerteza gerada pela guerra elevou o preço do gás natural, um movimento que já vinha acontecendo por outras razões, como o crescimento da demanda da China, maior compradora de gás natural do mundo e que vem em franca expansão da infraestrutura para regaseificar, processar e transportar esse gás importado; e a severidade do inverno europeu na temporada 2021/2022. Tudo isso provocou uma alta nos preços do gás natural, e, claro, vem afetando o Brasil.

2 – De que formas o Gás Natural pode impactar na Transição Energética?

O gás natural tem um papel importante na transição energética mundial, uma vez que é uma fonte muito mais limpa do que outras de origem fóssil, o que representa um volume menor de emissões de gases causadores de efeito estufa (GEE).

Isso foi reconhecido este ano pelo Parlamento Europeu, que classificou o gás natural como “energia verde”. Essa taxonomia, na prática, representa um incentivo a investimentos em gás natural.

Além de reduzir a emissão dos gases causadores do efeito estufa, o gás natural tem benefícios para a qualidade do ar, especialmente nas grandes cidades. Seu uso veicular reduz em 85% a emissão de materiais particulados despejados no ar pelos veículos a diesel, que são nocivos para a saúde.

É por isso que várias cidades do mundo vêm incentivado o uso do gás natural nos meios de transporte público e no transporte de cargas pesadas. Outro benefício do gás natural é seu uso na geração elétrica, substituindo fontes mais poluentes, como o óleo combustível e carvão.

E essa agenda de transição energética, incentivando o uso de gás natural, é indispensável para o Brasil, como uma maneira de cumprir seus compromissos internacionais assumidos na COP26, ao mesmo tempo em que preserva a segurança energética, uma vez que as novas fontes renováveis, por dependerem do clima e não serem armazenáveis em baterias a um custo competitivo, ainda não oferecem uma energia firme e resiliente.

3 – Segundo pesquisa da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), as projeções de produção líquida de gás natural no país aumentarão em 4% nos próximos anos. Como isso afeta o futuro da economia da matriz energética?

É sempre animador ver o crescimento do setor de gás natural ser reconhecido pela EPE. Mas é importante lembrar que esses números levam em conta a entrada em operação da nova rota de escoamento do pré-sal, o Rota 3, que está atrasado e ainda não tem previsão do início da operação.

Nossa expectativa é ver uma participação ainda maior do gás natural na matriz energética, dentro de um plano nacional que, antes de tudo, enxergue todos seus benefícios econômicos, sociais e ambientais para o país.

Do ponto de vista da economia, um plano para promover o crescimento do gás natural na matriz de transportes, especialmente entre ônibus e caminhões, por exemplo, poderia ajudar o país a reduzir sua importação de diesel, que anualmente é responsável por mais de 7 bilhões de dólares em negativo na balança comercial brasileira.

4 – Quais são os principais desafios para garantir uma oferta sustentável para atender toda a demanda brasileira?

Os principais desafios são: aumentar a produção de gás nacional e ampliar a infraestrutura essencial para escoar, processar e transportar esse gás.

O mercado de gás natural exige uma cadeia de infraestrutura essencial para conectar oferta e demanda: Gasodutos de escoamento, que, por exemplo, levam para o continente o gás extraído pelas plataformas em alto mar; Unidades de Processamento de Gás Natural (UPNGs); e, principalmente, gasodutos de transporte, que levam o gás já processado até o ponto de entrega das distribuidoras. Hoje, por déficit de infraestrutura, o Brasil tem reinjetado mais da metade do gás que produz.

Somente este ano, mais de 60 milhões de m³ foram devolvidos pelas produtoras para os campos a cada dia. É muito gás. Para se ter uma ideia, isso representa aproximadamente o dobro da média do consumo industrial. E esse gás vem sendo reinjetado por falta de infraestrutura, especialmente de rotas de escoamento para o gás do pré-sal.

Com o aumento da oferta, as distribuidoras terão chance de ampliar ainda mais a rede de distribuição. Basta dizer que, nos últimos cinco anos, essas empresas investiram em média R$ 10 bilhões em expansão, manutenção e operação das redes de distribuição e geraram, aproximadamente, 45 mil empregos diretos e indiretos nesse período.

5 – De que formas o Brasil pode investir mais em Gás Natural?

Vemos um cenário favorável para o investimento na expansão da indústria do gás natural. Sem contar produção & exploração, o potencial de investimentos do segmento no Brasil pode chegar a US$ 49,5 bilhões.

Para que isso aconteça, é fundamental que o país valorize os diversos benefícios de uma maior presença do gás natural na matriz energética, principalmente por ser o único combustível fóssil capaz de fazer a transição para uma matriz de baixo carbono, preservando a segurança energética.

E uma das maneiras de fazer isso, como já vimos, é reduzir a adoção de políticas públicas para reduzir a dependência da importação de diesel e garantir a autossuficiência do país em combustíveis para transporte de cargas e passageiros.

São várias medidas que o Brasil poderá tomar, mas algumas das mais urgentes são: regulamentar e proporcionar o acesso obrigatório à capacidade ociosa das infraestruturas essenciais para acelerar o aumento da oferta de gás natural com preço mais competitivo para todos os consumidores e acelerar a agenda regulatória pertinente ao setor no âmbito da ANP, visando promover a integração da malha de transporte de gás e o acesso obrigatório à capacidade ociosa das infraestruturas essenciais.

Também é primordial determinar limites para a reinjeção de gás natural, e, ainda, estabelecer e regulamentar um programa de venda obrigatória da produção de gás nacional. Hoje, reinjetar o gás produzido aqui significa que União, Estados e Municípios estão deixando de arrecadar, em média, R$ 8 bilhões ao ano em impostos, royalties e participação especial. Estes recursos podem gerar benefícios para a sociedade.

O Brasil tem muito a ganhar promovendo a integração do planejamento do setor de gás natural e do setor elétrico, e a operação das térmicas a gás na base do sistema, bem como incentivando o investimento e a construção de instalações para armazenamento e estocagem de gás natural, ou ainda a utilização de poços depletados para tal função, com o objetivo de resguardar o país de futuras crises de oferta de gás e reduzir a exposição do Brasil à volatilidade de preços do mercado internacional.

6 – Analisando o mercado, de que formas a Abegás pretende atuar nos próximos anos para fazer o setor de gás natural crescer?

Desde a fundação da Abegás, em 1990, viemos trabalhando incansavelmente para promover a expansão da infraestrutura de distribuição e a universalização desse energético.

Ao longo desses mais de 30 anos, temos sido porta-vozes da importância de políticas públicas que ampliem a oferta de gás natural no país, tanto da produção nacional como da importação a preços competitivos.

Olhando para o futuro, temos uma agenda estratégica com várias propostas para o novo ciclo de governos e parlamento que tomarão posse em 2023.

  1. O que podemos esperar do setor de Gás Natural em 2023?

Do lado das distribuidoras, elas seguirão cumprindo seus planos de investimento, sempre com o propósito de levar gás canalizado a cada vez mais municípios, bairros, ruas e consumidores, desenvolvendo o mercado local e oferecendo aos clientes novas aplicações.

Nossa expectativa é que nesse novo ciclo, todos os agentes governamentais e empresariais possam cada vez mais ver a importância estratégica do gás natural.

Confira essa e mais matérias exclusivas na Full Energy 45

Tags: Abegásgás naturalMarcelo Mendonça
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