Page 22 - Revista Full Energy - Edição 34
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“NÓS, DA AMÉRICA ENERGIA,
INOVAMOS NO CONCEITO DE
EFICIÊNCIA, TRAZENDO UMA
GAMA DE SOLUÇÕES MODERNAS,
EXTREMAMENTE EFICIENTES, COM
COMPROVAÇÃO DE REDUÇÃO DE
CUSTOS, COM MAIOR ECONOMIA
NO GASTO COM ENERGIA.”
Andrew Frank Storfer,
CEO da América Energia
As fontes renováveis, principalmente a eólica Mercado livre podem ir para o mercado li-
e a solar fotovoltaica, são duas grandes tendên- Nesse ano, o mercado livre vre, excluindo empresas com
cias do mercado brasileiro. Storfer destaca que demanda menor, e também
as usinas solares fotovoltaicas, por exemplo, de energia atingiu 30% de consumidores residenciais.
têm um tempo de construção menor, de 6 a 8 toda a energia consumida no São barreiras que podem ser
meses, se comparadas com empreendimentos Brasil. Essa modalidade de eliminadas”, ressalta Storfer.
de CGHs, que levam em média de 14 a 18 me- comercialização tem crescido
ses. “Além da possibilidade de escolher o me- nos últimos anos no país, e se O CEO da América Ener-
lhor ponto para instalação para a construção, o mostrado como uma alterna- gia espera que, nos próximos
que gera um melhor controle de custos.” tiva aos clientes que desejam 5 ou 10 anos, esse mercado
ter mais poder de escolha possa corresponder à metade
Storfer também destaca outras duas fontes re- para negociarem a própria de toda energia comercializa-
nováveis, que crescem a passos largos no país: energia. “Apenas empresas da no país. “A América tem
eólica e solar. Segundo Storfer, diante do fato de que têm demanda igual ou uma participação expressiva
serem intermitentes, é preciso investir em solu- superior a 500 quilowatts
ções combinadas como, por exemplo, térmicas
com partida rápida e mesmo baterias que pos-
sam armazenar a energia produzida. “Hoje, são
as usinas térmicas a combustíveis fósseis que são
utilizadas quando essas outras fontes não estão
gerando. Isso tem um custo muito mais alto para
o país, além de serem fontes poluidoras”, explica
Storfer. “Por esse motivo que, no mundo todo, o
planejamento da inserção destas fontes na matriz
de geração inclui térmicas associadas e se busca
o desenvolvimento de baterias competitivas em
grande escala, de modo a resolver esse obstáculo
das fontes intermitentes.”
22 FULL ENERGY | edição 34
INOVAMOS NO CONCEITO DE
EFICIÊNCIA, TRAZENDO UMA
GAMA DE SOLUÇÕES MODERNAS,
EXTREMAMENTE EFICIENTES, COM
COMPROVAÇÃO DE REDUÇÃO DE
CUSTOS, COM MAIOR ECONOMIA
NO GASTO COM ENERGIA.”
Andrew Frank Storfer,
CEO da América Energia
As fontes renováveis, principalmente a eólica Mercado livre podem ir para o mercado li-
e a solar fotovoltaica, são duas grandes tendên- Nesse ano, o mercado livre vre, excluindo empresas com
cias do mercado brasileiro. Storfer destaca que demanda menor, e também
as usinas solares fotovoltaicas, por exemplo, de energia atingiu 30% de consumidores residenciais.
têm um tempo de construção menor, de 6 a 8 toda a energia consumida no São barreiras que podem ser
meses, se comparadas com empreendimentos Brasil. Essa modalidade de eliminadas”, ressalta Storfer.
de CGHs, que levam em média de 14 a 18 me- comercialização tem crescido
ses. “Além da possibilidade de escolher o me- nos últimos anos no país, e se O CEO da América Ener-
lhor ponto para instalação para a construção, o mostrado como uma alterna- gia espera que, nos próximos
que gera um melhor controle de custos.” tiva aos clientes que desejam 5 ou 10 anos, esse mercado
ter mais poder de escolha possa corresponder à metade
Storfer também destaca outras duas fontes re- para negociarem a própria de toda energia comercializa-
nováveis, que crescem a passos largos no país: energia. “Apenas empresas da no país. “A América tem
eólica e solar. Segundo Storfer, diante do fato de que têm demanda igual ou uma participação expressiva
serem intermitentes, é preciso investir em solu- superior a 500 quilowatts
ções combinadas como, por exemplo, térmicas
com partida rápida e mesmo baterias que pos-
sam armazenar a energia produzida. “Hoje, são
as usinas térmicas a combustíveis fósseis que são
utilizadas quando essas outras fontes não estão
gerando. Isso tem um custo muito mais alto para
o país, além de serem fontes poluidoras”, explica
Storfer. “Por esse motivo que, no mundo todo, o
planejamento da inserção destas fontes na matriz
de geração inclui térmicas associadas e se busca
o desenvolvimento de baterias competitivas em
grande escala, de modo a resolver esse obstáculo
das fontes intermitentes.”
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