Page 89 - Revista Full Energy - Edição 34
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almente, as PCHs representam
3,5% e as CGHs correspondem a
0,2% da capacidade instalada da
matriz energética nacional
“Já passou da hora uma década no setor, ela desta-
da nossa fonte ter ca que, por muitos anos, os go-
seu devido lugar vernos optaram por deixar as
na matriz”. Ales- fontes PCHs e CGHs preteridas
sandra Torres de Carvalho, e engavetadas, o que dificultou
vice-presidente da Associa- a representatividade da fonte
ção Brasileira de Pequenas na matriz energética brasileira.
Centrais Hidrelétricas e Cen- “Nossas ações têm sido no
trais Geradoras Hidrelétricas sentido de conseguir isono-
(ABRAPCH), é uma ativista mia com outras fontes reno-
pelo desenvolvimento das váveis, aumentar o volume
PCHs e CGHs no Brasil e no de contratações no ambiente
mundo. Geógrafa formada regulado, preço-teto exequí-
pela Universidade de Bra- vel e maior agilidade nas aná-
sília (UnB), atuou no setor lises das licenças ambientais
de Concessões e Autoriza- dos empreendimentos”, diz
ções da Agência Nacional de Alessandra. A executiva res-
Energia Elétrica (Aneel) du- salta que o Brasil é um país de
rante sete anos. vocação hídrica, que tem uma
A atuação no setor de PCHs matriz “invejada” pelo mundo
e CGHs começou em 2007, todo. “Temos características
quando se tornou consultora técnicas diferenciadas, im-
de PCHs. Em 2016 assumiu a pacto ambiental bem menor,
vice-presidência da ABRAP- mas tanto as grandes, quanto
CH, cargo que ocupa até os dias as pequenas hidrelétricas, são
atuais. Ao longo de mais de indispensáveis”, diz.
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3,5% e as CGHs correspondem a
0,2% da capacidade instalada da
matriz energética nacional
“Já passou da hora uma década no setor, ela desta-
da nossa fonte ter ca que, por muitos anos, os go-
seu devido lugar vernos optaram por deixar as
na matriz”. Ales- fontes PCHs e CGHs preteridas
sandra Torres de Carvalho, e engavetadas, o que dificultou
vice-presidente da Associa- a representatividade da fonte
ção Brasileira de Pequenas na matriz energética brasileira.
Centrais Hidrelétricas e Cen- “Nossas ações têm sido no
trais Geradoras Hidrelétricas sentido de conseguir isono-
(ABRAPCH), é uma ativista mia com outras fontes reno-
pelo desenvolvimento das váveis, aumentar o volume
PCHs e CGHs no Brasil e no de contratações no ambiente
mundo. Geógrafa formada regulado, preço-teto exequí-
pela Universidade de Bra- vel e maior agilidade nas aná-
sília (UnB), atuou no setor lises das licenças ambientais
de Concessões e Autoriza- dos empreendimentos”, diz
ções da Agência Nacional de Alessandra. A executiva res-
Energia Elétrica (Aneel) du- salta que o Brasil é um país de
rante sete anos. vocação hídrica, que tem uma
A atuação no setor de PCHs matriz “invejada” pelo mundo
e CGHs começou em 2007, todo. “Temos características
quando se tornou consultora técnicas diferenciadas, im-
de PCHs. Em 2016 assumiu a pacto ambiental bem menor,
vice-presidência da ABRAP- mas tanto as grandes, quanto
CH, cargo que ocupa até os dias as pequenas hidrelétricas, são
atuais. Ao longo de mais de indispensáveis”, diz.
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