Page 91 - Revista Full Energy - Edição 34
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afios ‘ O BRASIL É UM PAÍS DE VOCAÇÃO
O maior desafio para a implementação de HÍDRICA. NOSSA MATRIZ É
INVEJADA PELO MUNDO TODO.
PCHs e CGHs no Brasil, segundo Alessandra, PCHS E CGHS TÊM CARACTERÍSTICAS
é mostrar os benefícios dessas fontes. “O pri- TÉCNICAS DIFERENCIADAS,
meiro grande desafio é mostrar à sociedade BAIXO IMPACTO AMBIENTAL, MAS
brasileira que o Brasil é um país de vocação hí- TANTO AS GRANDES, QUANTO AS
drica e que as hidrelétricas são benéficas para PEQUENAS HIDRELÉTRICAS SÃO
o país. Outro desafio que temos enfrentado é INDISPENSÁVEIS.”
estabelecer diálogo com os órgãos ambientais e Alessandra Torres,
governamentais”, afirma. Apesar dos entraves, Vice-presidente da Associação Brasileira de
ela destaca que, aos poucos, a Associação tem Pequenas Centrais Hidrelétricas e Centrais
conquistado espaço para debater o assunto. Geradoras Hidrelétricas (ABRAPCH)
Atualmente, as Centrais Geradoras Hidrelé- edição 34 | FULL ENERGY 91
tricas são responsáveis por cerca de 0,2% da
matriz energética do país. Aumentar a repre-
sentatividade da fonte no país é um dos obje-
tivos da ABRAPCH. Alessandra ressalta que,
assim como as PCHs, o desenvolvimento das
CGHs ainda sofre com entraves ideológicos.
“Precisamos destravar uma agenda ambiental
que tem um imenso passivo. Temos que neutra-
lizar a atuação de ONGs com ideologia equivo-
cada, promover contratações mais expressivas
no mercado regulado e ter mais linhas de finan-
ciamento à disposição dos empreendedores”,
ressalta.
O maior volume de PCHs e CGHs está nas
regiões Centro-Oeste, Sul e Sudeste. Alessan-
dra destaca que esses empreendimentos estão
implantados em locais estratégicos, em grandes
centros de consumo de energia. “Isso evita lon-
gas linhas de transmissão e, nesse caso, quem
paga é o consumidor”, dispara.
O maior desafio para a implementação de HÍDRICA. NOSSA MATRIZ É
INVEJADA PELO MUNDO TODO.
PCHs e CGHs no Brasil, segundo Alessandra, PCHS E CGHS TÊM CARACTERÍSTICAS
é mostrar os benefícios dessas fontes. “O pri- TÉCNICAS DIFERENCIADAS,
meiro grande desafio é mostrar à sociedade BAIXO IMPACTO AMBIENTAL, MAS
brasileira que o Brasil é um país de vocação hí- TANTO AS GRANDES, QUANTO AS
drica e que as hidrelétricas são benéficas para PEQUENAS HIDRELÉTRICAS SÃO
o país. Outro desafio que temos enfrentado é INDISPENSÁVEIS.”
estabelecer diálogo com os órgãos ambientais e Alessandra Torres,
governamentais”, afirma. Apesar dos entraves, Vice-presidente da Associação Brasileira de
ela destaca que, aos poucos, a Associação tem Pequenas Centrais Hidrelétricas e Centrais
conquistado espaço para debater o assunto. Geradoras Hidrelétricas (ABRAPCH)
Atualmente, as Centrais Geradoras Hidrelé- edição 34 | FULL ENERGY 91
tricas são responsáveis por cerca de 0,2% da
matriz energética do país. Aumentar a repre-
sentatividade da fonte no país é um dos obje-
tivos da ABRAPCH. Alessandra ressalta que,
assim como as PCHs, o desenvolvimento das
CGHs ainda sofre com entraves ideológicos.
“Precisamos destravar uma agenda ambiental
que tem um imenso passivo. Temos que neutra-
lizar a atuação de ONGs com ideologia equivo-
cada, promover contratações mais expressivas
no mercado regulado e ter mais linhas de finan-
ciamento à disposição dos empreendedores”,
ressalta.
O maior volume de PCHs e CGHs está nas
regiões Centro-Oeste, Sul e Sudeste. Alessan-
dra destaca que esses empreendimentos estão
implantados em locais estratégicos, em grandes
centros de consumo de energia. “Isso evita lon-
gas linhas de transmissão e, nesse caso, quem
paga é o consumidor”, dispara.
